Propósito da Comunidade Hallel

Propósito da Comunidade Hallel
Viver este ano como Deus quer.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

"O INIMIGO NÃO PREVALESCERÁ SOBRE NÓS..."

Estamos em contagem regressiva para o II Congresso das Famílias e é preciso estar vigilantes, por isso peço a você que passa por aqui, reze um a Ave Maria por este Evento para que sejamos vitoriosos em Cristo Senhor e muitas famílias sejam resgatadas.

Nossa Senhora da Esperança interceda por nós e nos proteja.

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate e livrai-nos dos embustes e ciladas do inimigo.

"Vem ó Senhor Jesus nos encha com teu poder. O inimigo não prevalescerá sobre nós, o inimigo fugirá ao ouvir nossa voz, porque somos hoje o exército de Deus, não somos mais a caça, somos o caçador!"

SEJA VOCÊ TAMBÉM UM(A) RESGATOR (A) - LEVE A SUA FAMÍLIA AO CONGRESSO.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

PARABÉNS PRA VOCÊS!

Quero hoje homenagear minha amiga e filha espiritual - Kenny Gomes - Desejar-lhe toda felicidade que o seu coração consegui conter e dizer o quanto sou grata a Deus pelo dom da sua vida. Como já lhe disse vi você "crescer" espiritualmente e tornou-se uma linda filha de Deus, entregue a sua vontade e ao seu projeto. Posso declarar, testemunhar que você é forte, corajosa e temente a Deus. Aprendi e continuo aprendendo muito com você.

O Senhor e Amado de sua alma realize os seus sonhos, pois sei que os seus sonhos são os dEle. Parabéns!
Eu e a Sol amamos muito você e sabemos o quanto é importânte a sua presença em nossas vidas e vocação.
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS SUA

AMIGA

COMPANHEIRA

MISERICORDIOSA

PRESTATIVA

DEDICADA

SIMPLES E LINDA POR SUA HUMILDADE

CARINHOSA

DISPONÍVEL AO SERVIÇO DE DEUS

CORAJOSA - CAPAZ DE SE LANÇAR ÀS ÁGUAS MAIS PROFUNDAS

MISSIONÁRIA

HONESTA E JUSTA.

NOSSA SENHORA SEJA SUA INSPIRAÇÃO PARA SER CADA DIA UMA MULHER DE DEUS QUE GERE VIDA ATRAVÉS DE JESUS.

" QUEM ENCONTROU UM AMIGO, ENCONTROU UM TESOURO" VOCÊ FAZ PARTE DA MINHA RIQUEZA. AMO VOCÊ!

HOMENAGEM TAMBÉM PARA MINHA QUERIDA AMIGA E FORMADORA PESSOAL - MARIA JOSÉ

MULHER GUERREIRA, TEMENTE A DEUS E TESTEMUNHA DA GRAÇA DE DEUS EM SUA VIDA E EM SUA FAMÍLIA. AMO VOCÊ MINHA QUERIDA. PARABÉNS E QUE DEUS LHE ABENÇOE EM ABUNDÂNCIA!

PARABÉNS NESTE DIA TAMBÉM PARA ESSAS MULHERES DE DEUS QUE FAZEM A HISTÓRIA ACONTECER.

UM GRANDE E FORTE ABRAÇO DE MÃE PARA MINHAS FILHAS ESPIRITUAIS: GIANE, ARACELI E FRANCISCA AMARAL QUE TAMBÉM APAGAM VELHINHAS HOJE. LOUVADO SEJA PELO DOM DE VOSSAS VIDAS. AMO VOCÊS!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

"Ao corrigir, a primeira regra é o amor"



Pregador do Papa Pe. Raniero Cantalamessa, OFM Cap. – pregador da Casa Pontifícia – sobre a Liturgia da Palavra do domingo.
Mateus 18, 15-20
Se teu irmão chegar a pecar...
No Evangelho deste domingo lemos: «Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: ‘Se teu irmão chegar a pecar, vai e repreendê-o, a sós tu e ele. Se te escutar, terás ganhado um irmão’». Jesus fala de toda culpa; não restringe ao campo apenas do que se comete contra nós. Neste último caso, de fato, é praticamente impossível distinguir se o que nos move é o zelo pela verdade ou nosso amor próprio ferido. Em todo caso, seria mais uma autodefesa que uma correção fraterna. Quando a falta é contra nós, o primeiro dever não é a correção, mas o perdão.
Por que Jesus diz: «repreende-o a sós»? Antes de tudo, por respeito ao bom nome do irmão, à sua dignidade.
O pior seria pretender corrigir um homem na presença da sua esposa, ou uma mulher na presença do seu marido; um pai diante de seus filhos, um professor na presença dos seus alunos, um superior diante dos seus subordinados. Isto é, na presença das pessoas cujo respeito e estima para alguém importa mais. O assunto se converte imediatamente em um processo público. Será muito difícil que a pessoa aceite de bom grado a correção.
Ele diz «a sós tu e ele» também para dar à pessoa a possibilidade de defender-se e explicar sua própria ação com toda liberdade. Muitas vezes, com efeito, aquilo que para um observador externo parece uma culpa, na intenção de quem a cometeu não o é. Uma explicação sincera dissipa muitos mal-entendidos. Mas isso deixa de ser possível quando o tema é conhecido por muitos.
Quando por qualquer motivo não é possível corrigir fraternalmente, a sós, na presença da pessoa que errou, há algo que se deve evitar absolutamente: a divulgação, sem necessidade, da culpa do irmão, falar mal dele ou inclusive caluniá-lo, dando por provado aquilo que não o é ou exagerando a culpa. «Não faleis mal uns dos outros», diz a Escritura (Tiago 4, 11). A fofoca não é menos mal ou menos grave só porque agora é chamada de «gossip».
Uma vez uma mulher foi se confessar com São Felipe Néri, acusando-o de ter falado mal de algumas pessoas. O santo a absolveu, mas lhe pôs uma estranha penitência. Disse-lhe que fosse para casa, pegasse uma galinha e voltasse onde ele estava, depenando-a pouco a pouco ao longo do caminho. Quando esteve novamente diante dele, ele lhe disse: «Agora volta para casa e recolhe uma por uma das penas que deixaste cair quando vinhas para cá». A mulher lhe mostrou a impossibilidade: o vento as havia dispersado. Aí é onde queria chegar São Felipe. «Vês – disse-lhe – que é impossível recolher as penas uma vez que o vento as levou? Da mesma forma é impossível retirar murmurações e calúnias, uma vez que saíram da boca.»
Voltando ao tema da correção, deve-se dizer que nem sempre depende de nós o bom resultado ao fazer uma correção (apesar de nossas melhores disposições, o outro pode não aceitar, obstinar-se); contudo, depende sempre e exclusivamente de nós o bom resultado... ao receber uma correção. De fato, a pessoa que «cometeu a culpa» bem poderá ser eu e quem corrige ser o outro: o marido, a mulher, o amigo, o irmão de comunidade ou o padre superior.
Em resumo, não existe só a correção ativa, mas também a passiva; não só o dever de corrigir, mas também o dever de deixar-se corrigir. Mais ainda: aqui é onde se vê se alguém amadureceu o bastante como para corrigir os demais. Quem quer corrigir o outro deve estar disposto também a deixar-se corrigir. Quando vês alguém receber uma observação e responder com simplicidade: «Tens razão, obrigado por ter me dito isso!», admira-o: estás diante de um autêntico homem ou de uma autêntica mulher.
O ensinamento de Cristo sobre a correção fraterna deveria ser lido sempre junto ao que Ele disse em outra ocasião: «Como olhas o cisco no olho do teu irmão e não vês a trave que há em teu? Como podes dizer a teu irmão: ‘Irmão, deixa que tire o cisco que há em teu olho’, não vendo tu mesmo a trave que há no teu?» (Lc 6, 41s.).
O que Jesus nos ensinou sobre a correção pode ser também muito útil quanto à educação dos filhos. A correção é um dos deveres fundamentais do progenitor: «Que filho há a quem seu pai não corrige?» (Hb 12, 7); e também: «Endereça a planta enquanto está terna, se não queres que cresça irremediavelmente torcida». A renúncia total a toda forma de correção é um dos piores serviços que se pode fazer aos filhos e hoje infelizmente isso é freqüentíssimo.
Só se deve evitar que a própria correção se transforme em um ato de acusação ou em uma crítica. Ao corrigir, deve-se circunscrever a reprovação ao erro cometido, não generalizá-la, rejeitando toda a pessoa e sua conduta. Mais ainda: aproveitar a correção para pôr em primeiro plano todo o bem que se reconhece no jovem e o muito que se espera dele, de maneira que a correção se apresente mais como um estímulo que como uma desqualificação. Este era o método que São João Bosco usava com seus jovens.
Não é fácil, em casos individuais, compreender se é melhor corrigir ou deixar passar, falar ou calar. Por isso, é importante levar em conta a regra de ouro, válida para todos os casos, que o Apóstolo dá na segunda leitura: «Com ninguém tenhais outra dívida que a do amor mútuo... O amor não faz mal ao próximo». Agostinho sintetizou tudo isso na máxima «Ama e faze o que queres». É preciso garantir antes de tudo que haja no coração uma disposição fundamental de acolhida para da pessoa. Depois, o que se decida fazer, seja corrigir ou calar, estará bem, porque o amor «jamais causa dano a ninguém».